quinta-feira, 21 de março de 2013

GORDURA E ÓLEOS SAUDÁVEIS


Nesta seção, você irá aprender como o excesso de gordura surge na dieta e também como as diferentes fontes de ácidos graxos têm diferentes efeitos nos processos fisiológicos.


As gorduras e os óleos fornecem a mais concentrada fonte de calorias que qualquer outro alimento. A grande maioria das gorduras que você ingere e armazena estão na forma de triglicerídeos. Esse nome provém do fato que por três ácidos graxos em uma cadeia de carbono.
Fontes de Óleos e Gorduras 
As principais fontes de gorduras alimentares são as carnes, laticínios, aves, peixes, nozes, óleos vegetais e gorduras utilizadas em alimentos processados. As verduras, frutas e grãos contêm apenas pequenas quantidades de gordura. Os óleos vegetais são somente gordura pura, como resultado do processamento das plantas. A maioria e mais comumente usados para azeite, óleo de cozinha, gordura para massas e margarina incluem:
  • Soja
  • Milho
  • Semente de algodão
  • Palma
  • Amendoim
  • Oliva
  • Canola (óleo de colza com baixo ácido erúcico)
  • Açafrão
  • Girassol
  • Coco
  • Óleo de Palma
  • Sebo
  • Banha de porco
Esses óleos e gorduras contêm composições variáveis de ácidos graxos que possuem propriedades fisiológicas particulares.
Ácidos Graxos Essenciais
As gorduras fornecem dois ácidos graxos essenciais, os ácidos linoléico e linolênico. Esses dois ácidos graxos são produzidos pelas plantas, mas não pelos humanos de modo que precisamos inseri-los em nossa dieta – os vegetarianos obtêm esses dois ácidos essenciais, que são cerca de 10% de calorias de gordura.
Esses ácidos graxos, que são necessários para a manutenção da vida, precisam estar presentes em uma pequena porcentagem (de 5 a 10%) do total de calorias ingeridas. As gorduras transportam vitaminas lipossolúveis e concentram os sabores dos alimentos para torná-los mais palatáveis. Onde há escassez de alimentos, as gorduras são boas porque são calorias compactas. O corpo armazena 90% do excesso de calorias como gordura e há de 130.000 a 160.000 calorias armazenadas na gordura corporal de um indivíduo de peso normal.
Ômega-3 para uma Nutrição Balanceada
Um exame dos numerosos estudos sobre óleos de peixe sugere que eles podem ser muito benéficos. No entanto, esses estudos simplesmente forneceram a suplementação de óleos de peixe sem se preocupar com a gordura corporal existente em excesso ou a dieta básica rica em ácidos graxos n-6 (ômega-6).
Portanto, a nova postura de retirar o ácido graxo n-6 da gordura corporal por meio de uma dieta baixa em gordura e, então, repor pequenas quantidades de n-3 (ômega-3) é o caminho correto para uma nutrição balanceada. Os óleos ricos em ômega-9 – como o azeite de oliva e o óleo de girassol, rico em ácido oléico – podem ser adicionados à dieta sem alterar os benefícios dos ácidos graxos ômega-3.
No entanto, todas as gorduras, independentemente de sua fonte, têm nove calorias por grama ou mais de 135 calorias por colher de sopa. Devem, portanto, ser usadas com moderação, conforme a necessidade, para melhorar o gosto e a textura dos alimentos.
O Impacto da Industrialização de Alimentos 

A industrialização dos alimentos, que começou há mais de 400 anos, acelerou nos últimos 50 em função dos fortes subsídios agrícolas pelos governos. Conforme o poder econômico das populações aumentou, o anseio por consumir mais produtos derivados da carne também desempenhou um importante papel na mudança dos padrões alimentares e na oferta de alimentos.
Foram desenvolvidas variedades especiais de grãos, como o milho híbrido para alimentar o gado de maneira mais eficiente. A popularização dos óleos vegetais refinados na cozinha e nos alimentos industrializados se deu em razão de subprodutos da superprodução de grãos. Até mesmo áreas rurais da China, onde o “boom” econômico ainda não aconteceu plenamente, têm aumentado seu consumo de óleos vegetais refinados, ricos em ácidos graxos ômega-6 e pobres em ácidos graxos ômega-3.
A proporção de ômega-6 e ômega-3 no óleo de milho é de 57 para um, enquanto que no óleo de soja é de 57 para 8 (ou cerca de 7 para 1). Como o público se tornou mais consciente do problema, algumas empresas passaram a produzir óleos como o óleo de canola, que contém ácidos graxos de cadeia curta com altos teores de ômega-3, numa relação de 21-11 (menos de dois para um). Mas o óleo de canola ainda contém grandes quantidades de ácidos graxos de ômega-6. Em contraste, os óleos de peixe são uma fonte concentrada de ácidos graxos ômega-3, com muito poucos ácidos graxos ômega-6.
As gorduras ricas em ômega-9, como azeite de oliva e óleo de açafrão com alto teor de ácido oléico, não afetam o equilíbrio dos ácidos graxos ômega-3 e ômega-6. Ao aumentar essas gorduras na dieta é possível reduzir os carboidratos refinados e adicionar sabor. Essas gorduras, no entanto, devem ser usadas com moderação, uma vez que uma única colher de gordura adiciona mais de 135 calorias à dieta. A utilização moderada de gorduras, borrifando-as em panelas antiaderentes para cozinhar e reduzindo a sua utilização em produtos de panificação são boas formas de manter o gosto, cortando calorias desnecessárias.
Evolução e ômega-3

Essa situação agravou-se ainda mais ao se alimentar o gado com milho desde que a proporção de ácidos graxos de cadeia curta de duas famílias concorrentes, chamadas ômega-3 e ômega-6, foi drasticamente alterada em relação ao que elas representaram na evolução da humanidade cerca de 50 a 100 mil anos atrás.
Hoje, carne bovina de gado alimentado com pasto tem um perfil de ácidos graxos diferente daquele que é alimentado com milho. As gorduras escondidas em óleos vegetais e de cozinha também contribuem com mais ácidos graxos ômega-6 durante a preparação da carne bovina. Estima-se que a dieta ocidental moderna é deficiente em ácidos graxos ômega-3 numa proporção de ômega-6 e ômega-3 de 15/1 a 16.7/1, em vez de 1-para-1 como é o caso dos animais selvagens e, presumivelmente, dos antigos seres humanos que viviam em equilíbrio nutricional.

DICAS PARA PREVENIR E DISFARÇAR A CELULITE



É difícil encontrar uma mulher que não se importe em ter celulite, mas a verdade é que a maioria dos homens praticamente não liga para isso. Porém, o mesmo acontece com eles em relação à calvície – eles odeiam, mas elas talvez nem se importem.
Seja qual for o problema ou o sexo da pessoa, é possível evitá-lo com uma dieta saudável e também disfarçá-lo com algumas técnicas, como explicaram a dermatologista Márcia Purceli e a maquiadora Guetti Reis no Bem Estar desta quarta-feira (13).
Celulite (Foto: Arte/G1)
No caso das mulheres, existem alguns fatores que podem combater ou até evitar o surgimento da celulite, como a drenagem linfática, a boa alimentação, como lembrou o endocrinologista Alfredo Halpern, e a prática de exercícios físicos, principalmente para a região dos glúteos e coxas.
No entanto, para aquelas que já têm os indesejáveis furinhos na pele e se incomodam, é possível disfarçá-los com alguns procedimentos estéticos, com cremes, laser e até mesmo maquiagem.
Segundo a maquiadora Guetti Reis, os sprays tonalizantes são ótimos contra a celulite porque deixam a pele mais bronzeada e uniformizada. Porém, vale ressaltar que o efeito é apenas imediato já que o pigmento do produto sai com o banho.
Pessoas muito sensíveis e alérgicas devem evitar o uso desses cosméticos, como alertou a dermatologista Márcia Purceli. Existe também o bálsamo corporal cintilante, que rebate a luz e disfarça a celulite, e a meia-calça líquida que é à prova d´água e dura mais.
FONTE: Programa Bem Estar - G1

A ALIMENTAÇÃO ADEQUADA ASSOCIADA A ATIVIDADE FÍSICA CORRETA



Quem faz exercício precisa tomar muito cuidado com a dieta já que a alimentação saudável é fundamental para a saúde da musculatura. Ou seja, não são só as proteínas que importam, mas também os aminoácidos e os carboidratos, como alertou a nutricionista do esporte Maria Fernanda Pio.
Ela explicou que a ingestão de proteína depende muito do objetivo da pessoa no exercício – se a ideia é manter a massa muscular, é uma quantidade; se a ideia é ganhar massa, outra quantidade. Fora isso, existe uma quantidade mínima de proteína que cada organismo precisa, mas isso varia de pessoa para pessoa, ou seja, quanto maior o volume de treinos e massa muscular, maior deve ser o consumo desses alimentos.
No vídeo ao lado, a nutricionista do esporte Maria Fernanda Pio e a fisioterapeuta e professora de pilates Laura Proença respondem perguntas sobre alimentação e fortalecimento muscular. 
Veja abaixo algumas dicas de dieta indicadas pela nutricionista para quem quer ganhar massa muscular:
Antes do treino: é bom comer algum carboidrato para proteger os músculos da queima por falta de glicogênio (energia). Ou seja, pode ser uma fruta, como uma laranja, uma maçã ou uma pêra, ou um pão com geleia, por exemplo. Os aminoácidos também são bons e ajudam a diminuir a fadiga muscular, porém a melhor maneira de consumi-los é em cápsulas porque já vêm pré-digeridos – se a pessoa fosse comer uma carne, ela precisaria de 3 horas antes de malhar para fazer efeito.
Durante o treino: o ideal é beber água, de preferência gelada. Os isotônicos só devem ser consumidos, no mínimo, depois de uma hora da atividade física intensa. Uma dica da nutricionista é avaliar se o isotônico é necessário, se pesando na balança antes e depois de se exercitar – se houver perda de mais de 2% do peso, o repositor é preciso; do contrário, somente água ou água de coco já são suficientes.
Depois do treino: é preciso recuperar o que a pessoa gastou, por isso é importante comer algo logo depois da atividade – geralmente, é melhor que seja um carboidrato, como pão, batata ou geleia ou proteína de rápida absorção, como ovos ou queijo branco, além de beber bastante água.
Comer exercício (Foto: Arte/G1)

sábado, 16 de março de 2013

METABOLISMO LENTO


Quem nunca culpou o metabolismo lento pelos quilinhos a mais?! 

Pois a ciência comprova que os hábitos influenciam - e muito - o ritmo natural do organismo. Ao mudar o estilo de vida, é possível dar um estímulo extra à queima de calorias. 

Veja 9 formas eficazes de acelerar o metabolismo: sair do sedentarismo, praticar musculação, investir nas fibras, consumir carboidratos regularmente, não cortar proteínas e gorduras da alimentação, fazer refeições menores e mais frequentes, comer sempre nos mesmos horários, dormir bem, beber muita água - de preferência gelada. 

É MUITO IMPORTANTE fracionar as refeições 5-6 vezes ao dia e praticar exercícios físicos, principalmente os aeróbicos - a taxa metabólica aumenta 25% durante 12 a 15 horas após exercícios aeróbicos intensos.

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(imagem: Bem Estar, G1 - texto original recebido de Wellness & Health Coaching)

MASSA MAGRA X MASSA GORDA


TRATAMENTO PARA CALCANHAR RACHADO


 

Incrível tratamento natural para rachaduras nos pés: 

Moer um punhado de arroz até obter uma farinha fina, adicione algumas colheres de mel e vinagre de cidra da maçã o suficiente para obter uma pasta grossa. 

Se as rachaduras são muito profundas, adicione uma colher de azeite de oliva. 
Mergulhe os pés em água morna por 20 minutos e faça uma massagem suave com essa pasta.

Pode deixar a pasta nos pés, só tire o excesso!

Se o pé estiver com a pele muito grossa, a medida que for sarando dá para ir lixando até que fique fininho e curado!

OBS.: Para moer o arroz coloca num pacotinho e bate com o martelo até virar pó ou bate no liquidificador, é facil.